segunda-feira, 29 de junho de 2009

Eu Acredito: herói da virada de 1997, André estará no Beira-Rio


Ex-goleiro ressalta importância da torcida nos momentos de decisão

Amauri Knevitz Jr.
amauri.knevitz@zerohora.com.br

Depois de levar 2 a 0 na Vila Belmiro, o Inter enfrentou o Santos pelas oitavas de final da Copa do Brasil de 1997 na mesma situação em que pega o Corinthians na final deste ano. Em 3 de abril, diante de 36 mil colorados, Arilson marcou duas vezes e o time devolveu o placar do jogo de ida. A decisão foi para os pênaltis, quando brilhou a estrela do goleiro André, que defendeu três cobranças, classificando a equipe.

Doze anos depois, André estará no Beira-Rio como torcedor. Parou de jogar no final de 2007, quando estava no Juventude. Em entrevista por telefone, ele declara amor ao clube em que começou a carreira e expressa confiança no título:

— Acho que o Inter vai virar. Tem muita qualidade no grupo e, mesmo em São Paulo, criou várias situações. Tanto que o personagem do jogo foi o Felipe, que deixou o resultado muito bom para o Corinthians. Se não fosse ele, o Inter chegaria numa situação bem mais tranquila para este jogo. Estarei lá torcendo. Eu sou colorado, a família toda também. A coisa vem desde criança. Tive a graça de jogar no time do meu coração, não há satisfação melhor.

Mesmo tendo sido o herói daquela virada, André adota um discurso modesto. E elogia o técnico da época, Celso Roth:

— Foi bastante importante, mas fui apenas o final da história. Até chegar lá, houve muita coisa. Durante a semana, o Celso tinha pensado uma coisa para o jogo e mudou na véspera. Era para jogar o Marcelo Rosa, que treinou a semana toda como titular. Aí ele entrou com o Arilson, que acabou fazendo os dois gols. Se não fossem esses dois gols, não haveria pênaltis nem nada mais. Houve a mudança de estratégia e deu certo.

Como lição daquela partida para a desta quarta, o ex-goleiro cita a "pressão organizada" que o time fez sobre o Santos.

— O time vinha muito ciente de que precisaria pressionar, como pressionou, e atingiu um nível de equilíbrio dentro do jogo. Nesta situação, tu tens que pressionar, mas uma pressão organizada. Neste ponto, tenho certeza que o Tite está trabalhando bem a cabeça de todo mundo para essa pressão ser o mais organizada possível. Os jogadores têm que estar próximos um do outro — opina.

Além da qualidade técnica, André lista a torcida colorada como um fator que o faz acreditar no título:

— Com a torcida que tem, a energia que ela passa ao time... Nessa hora, o torcedor ganha uma importância muito maior do que ele mesmo imagina. A condição que ele dá para o jogador dar aquele pique a mais no fim do jogo, buscar aquela bola que parecia perdida... Essas coisas fazem a diferença.

Texto extraído do clicrbs.

Eu Acredito: campeão em 1983, China acredita que a vaga será conquistada com o coração

Ex-volante do Grêmio aposta em uma vitória com gols de Maxi López e Souza

Campeão do mundo e da Libertadores pelo Grêmio em 1983, o ex-volante China classifica a partida contra o Cruzeiro na próxima quinta-feira como uma oportunidade única para os jogadores do atual grupo. Mesmo sabendo das dificuldades, China acredita que a força que vem das arquibancadas poderá levar o Grêmio a mais uma final de Libertadores.

— A torcida vai fazer a diferença. O jogador precisa ouvir o grito que vem de quem senta no cimento e buscar a empolgação necessária para conseguir o resultado — afirma.

Com a autoridade de quem conquistou os maiores títulos da história do clube, China garante que a classificação não será conquistada pela técnica, mas sim pelo coração:

— A mística do Grêmio é com o coração que se faz, é com suor. Essa é a dica que a gente pode dar para esse grupo — opina.

Presença carimbada em todos os jogos do Grêmio no Olímpico, o ex-jogador adianta que estará no estádio na partida da próxima quinta-feira:

— Não poderia ficar de fora de uma semifinal de Libertadores.

Para vencer o Cruzeiro por 2 a 0 na partida da próxima quinta-feira, o Grêmio precisa de muita motivação fora de campo. Para China, esse sentimento pode ser gerado com exemplos de partidas épicas disputadas na campanha de 1983:

— Lembro que na final em Tóquio eu já estava com o tornozelo inchado quando entrei em campo. Na prorrogação, caí no gramado e pensei que não conseguiria mais voltar. Mas pedi a Deus que me ajudasse, voltei aos poucos e consegui terminar a partida. Acho que esse tem que ser o espírito contra o Cruzeiro.

O palpite de China é um 2 a 0 nervoso, com a cara do Grêmio. Para ele, Maxi López e Souza serão os autores dos gols que deixarão o clube a um passo do tricampeonato.

Texto extraido do clicrbs

sábado, 27 de junho de 2009

Algumas perolas do orkut














Vamos alegrar um pouco esse blog, hehehehehehe.....ai algumas perólas do orkut, vamos trabalhar galera, vamoooooooooooo..............................................................................................
Gente juro que uma dessas fotos tem um que parece o Tiago, hhhehehehehehhhe.














sexta-feira, 26 de junho de 2009

AQUI SOMOS GRANDES

É lamentavél que pessoas como esse tal de Chico Lang pense isso de nós gaúchos, até parece que quando tem um classico aqui no sul, os torcedore saem se matando pelas esquinas da cidade e isso eu pergunto para vocês, onde acontece??? Com certeza a gente aqui no Brasil ou em quanlquer lugar do mundo sabe, tudo acontece na região Sudeste, onde corinthianos matam palmerenses, palmerenses matam são paulinos, e eles querem dizer que a gente aqui troca o futebol pela pancadaria?
Por favor, a gente aqui joga com o coração e na raça, lutamos por aquilo que nossos times mais querem, que é ser grande, ai vem esse cara colocar na coluna dele esse texto, aqui a resposta para ele vai ser no campo, quando o juiz der o apito final, é lamentavél isso........

Conversinha Mole!

TEXTO DE CHICO LANG NA GAZETA ESPORTIVA

Este texto foi publicado por Chico Lang na Gazeta esportiva e manifesta um preconceito, comparável a qualquer ato de racismo, absolutamente detestável e de uma irresponsabilidade impressionante.

"Gauchada esquece a bola e quer levar títulos na força

São Paulo (SP)
O futebol gaúcho sempre foi conhecido pelo espírito belicoso, coisa de fronteira. Quer dizer, ou vai na bola ou no pau. No entanto, Grêmio e Internacional estão exagerando. Gremistas fizeram carnaval em Belo Horizonte. Colorados prometem outro salseiro contra o Corinthians, na próxima quarta-feira. Está na hora de a CBF meter a colher nisso e, se for o caso, tirar mando de campo desses caras, um bando de "machochos", ou seja, sem suco, insípidos, debilitados metidos a macho.

Gremistas e colorados sentiram a barra. Estão em tremenda desvantagem em relação a Cruzeiro (Libertadores) e Corinthians (Copa BR). Os 3 a 1 no Mineirão praticamente garantiram os mineiros na decisão da sul-americana. O mesmo acontecendo com o Timão, que não levou e ainda marcou dois gols.

O jeito, então, é apelar para a ignorância, criando um "clima de guerra", coisa de índio mesmo, de gente sem espírito esportivo, querendo ganhar o jogo no grito. Resultado: se eu fosse dirigente de Cruzeiro ou Corinthians levaria um pelotão de seguranças, prontos para o que der e vier nas partidas de volta em Porto Alegre.

Na época da ditadura militar, a maioria dos generais era lá do Sul. Os caras torturaram, mataram, usaram dinheiro público ao bem prazer e tudo bem. Criou-se a cultura de não ser "revanchista" com o surgimento da democracia. No entanto, crime é crime e ninguém foi punido e, pelo jeito, nunca vai ser. Muita gente daquela época já está ardendo no fogo dos infernos. Como diria a avó do psiquiatra Zé Carlos Zeppellini, "Deus escreve certo por linhas tortas".

E assim caminha a mediocridade... "


É compreensível que alguns profissionais façam "tipo" para tentar maior audiência, como quando o mesmo Lang chamou Senna de motorista louco e pé de chumbo. Mas, quando invade a área do preconceito e fomenta uma idéia de violência, isto se torna desprezível.

Texto extraído do blog do nando


sexta-feira, 19 de junho de 2009

DIFERENÇA DE 3 GOLS A FAVOR DO INTERNACIONAL

Quando Mano Menezes em 106 jogos no comando do Corinthians nunca perdeu com difernça de 3 gols. No Internacional, Tite em 82 jogos, já venceu com diferença de 3, 4, 5 e 7 gols.

Eis os números:

Com 3 gols: 7 jogos

Com 4 gols, 7 jogos

Com 5 gols: 1 jogo

Com 7 gols: 2 jogos

Tite x Mano:

5 jogos, 3 vitórias do Tite e 2 vitórias de Mano Menezes

Internacional (Abel Braga, Gallo, Lori Sandri e Tite) x Mano Menezes:

9 jogos, 3 vitórias de cada um e 3 empates.

No Beira Rio:

Em 1.303 jogos realizados pelo Internacional na história do seu estádio, 149 jogos teve diferença de 3 gols a favor do Colorado. (só 3 gols).

Contra o Corinthians no Beira Rio:

Em 25 jogos, 8 vitórias do Internacional, 15 empates e 2 vitórias do Corinthians.

Por 3 gols de diferença contra o Corinthians No Beira Rio: 2 jogos:

07/11/2004, Internacional 3x0 Corinthians, Camp. Brasileiro pelo 2º turno.

18/07/2007, Internacional 3x0 Corinthians, Camp. Brasileiro pelo 1º turno.

O Internacional estatisticamente está no páreo para conquistar da Copa do Brasil.

Alguma dúvida?

Acredito no meu colorado!


texto extraido na integra do blog GRE-NAL FC

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Dá-lhe Dá-lhe Tricoloorr!!!!!!!!

Esse é nosso Grêmio e a MELHOR TORCIDA DO BRASIL...o resto é cópia!!!!!

Torcedores fiéis são assim....no estádio...com garoa e tudo....

Saudações Tricolores!!!!

Amaro, Anderson, Graciela e Vanessa...